sexta-feira, 27 de março de 2015

Sobre os dias em que estive fora...

Meu amorzinho...
enquanto escrevo esta carta, estou longe de você há 10 dias. Foi o maior tempo, desde o momento em que você nasceu, em que estivemos separadas. Algo que pra mim significou arrancar forças que eu duvidava que tivesse. Algo que pra mim significou tristeza, dor, saudade, culpa, desespero, coração partido.
Tudo porque, pra quem é mãe, é muito mais difícil fazer coisas necessárias, simples, mas verdadeiramente terríveis quando se precisa ficar longe de um filho. Vim, fiz o que tinha para fazer em Brasília, mas meu coração e meu pensamento estiveram o tempo inteiro com você. Cada foto sua, recebida de seu pai, sua avó ou até mesmo da sua professora me faziam ao mesmo tempo ficar tranquila, sentir um aperto no peito terrível por estar longe de você. Pedi desculpas em pensamento muitas e muitas vezes por não estar do seu lado nestes últimos 10 dias. Por não poder cuidar, cozinhar, brincar, dormir, fazer dormir, rir, ensinar, levar à escola, arrumar, dar banho, fazer penteados... E tudo isso me fez falta. Cada pequena coisa da nossa rotina me é muito caro. Me fez uma enorme falta, tão grande que mal posso explicar. Tão grande que é difícil compreender.
Minha criança, tudo em você me faz falta. Seu risinho, seu cheirinho, seu jeitinho. Saiba que, pra mim, estar longe de você foi uma das coisas mais difíceis que já vivi na minha vida.
Mas quero que saiba que este momento também é importante pra mim. Há alguns meses fiz uma opção de mudança de planos na minha carreira e isso implica esse tipo de desafio. E, sem apelos a clichê algum, o que faço hoje é para mim, sim, mas também para você, já que tudo o que os pais fazem acaba mesmo ficando para os filhos.

Meu amor, meu bebê, minha menina...
Logo, logo mamãe estará de volta. Aí poderemos brincar de Frozen, de pintar com os dedos, de esconde-esconde com o papai, de ir à quadra jogar futebol. Poderemos assistir a Peppa e ao Show da Luna. Estou com saudades até do Discovery Kids!
Sei que pra você houve saudade também, mas sei que esteve bem durante todo esse tempo, sendo carinhosamente cuidada pela minha mãe e pelo meu pai, a quem sou eternamente grata por tudo e por tanto, pela sua maravilhosa e inigualável maneira de me ajudar sempre. De me ensinar, até mesmo quando estão ensinando você, minha filhota.
Agradeço imensamente a seu pai, que em tudo me apoia, um ser humano incrível que tenho a sorte de ser meu companheiro. A todos da família (especialmente vovó Ana e vovô Valdir, tia Cris e tia Dri) que cuidaram pra que você tivesse seu tempo preenchido por brincadeiras, passeios, diversão. E à sua professora Dani, tão sensível e iluminada, que até mesmo fez um calendário para você ir marcando os dias que faltavam pra mamãe chegar e que também me tranquilizava todas as noites falando sobre como tinha sido o seu dia. Obrigada, de coração, a todos!

Aqui fica o registro desse momento, filha. Certamente não serão muitos, mas eu gostaria que você soubesse que, mesmo distante, você é sempre parte do meu dia, do meu pensamento, de minhas decisões,

te amo demais,


mamãe

quarta-feira, 18 de junho de 2014



Filha, sábado você completa três anos. Sei que já faz um bom tempo que não volto ao blog pra escrever, mas é que sua mãe realmente gosta de arranjar muitas coisas pra fazer ao mesmo tempo... E daí, passam-se dias, semanas, meses sem registrar pra você como tem sido seu crescimento. Então, para comemorar essa data mágica que é o aniversário (e acho que você já está entendendo bem o quão mágica esse dia é!), o texto abaixo é uma tentativa de sintetizar nossos dias até aqui. Tentativa, pois sentimentos nunca são perfeitamente expressos em sua amplitude somente com palavras. Mas, vamos lá. Te amo,
Mamãe

Gigi, aos três anos

A menininha de três anos já não é mais um bebê. Isso, logo se nota em seu andar, ágil e charmoso (pois já deu adeus à fralda e também àquele desequilíbrio motor típico).
É também adorável quando quer convencer você de algo. E acompanhar sua linha de raciocínio quando essa pequena garota quer provar a importância vital de ganhar uma determinada boneca requer muita atenção (e um bocado de força para não esboçar uma risada e colocar abaixo toda a sua convicção de que, “não, mais uma boneca não é necessária em meio às outras dezenas que você já tem!”).
Já mostra uma certa vaidade e quer se pintar. Quando se pinta, põe batom na pálpebra, sombra na bochecha e blush na testa. E fica linda. Adora roupa nova e, no seu caso, gosta de repetir o exagero da maquiagem nas presilhas – sempre que vamos sair, teima em colocar umas cinco diferentes na cabeça, todas de uma vez (coisa que eu, habilmente, sem você perceber, vou retirando aos poucos até sairmos de casa).
Se me vê fazer as unhas, corre logo pegar seus dois únicos esmaltes. E me faz passá-los, um em cima do outro (a cor resulta sempre num lilás meio esquisitão). Aliás, de toda a gama de cores existente, adora a mesmice do rosa (ah, meninas!). Às vezes, muito raramente, abre espaço para o roxo e o lilás. E, olha, eu nunca incentivei essa preferência cromática, que isso fique bem claro!
Se faz birra, é dona da razão. Vira uma tirana em questão de segundos. Daí, me chama de malvada e diz que nunca mais será minha amiga. Que não vai mais brincar comigo “nunca mais, nunca mais!”. Para, meia hora depois, me chamar pra brincar de mamãe e filhinha.
Aliás, inverter os papéis é com você mesma. Adora fingir que é minha mamãe e eu sou sua filhinha. Me dá mamadeira, me faz dormir, me leva na escola. E é quando me dá bronca que eu me dou conta do quanto esse tipo de momento é marcante pra você.
Tudo nessa fase é lúdico. Aprender tem que ser lúdico. Se quero que você fixe algo na cabeça, basta que seja algo prazeroso, divertido. Aí é natural. Você vai relatar a lembrança em vários momentos, sempre me surpreendendo.
Quase toda semana, diz pra mim que não quer ir à escola. Instantaneamente, muda de ideia ao chegar e ver os coleguinhas brincando.
Falando em escola, não sei se é de lá que vêm palavras que eu, juro, não tinha no meu escasso vocabulário de três anos. Coisas como “graveto” ao invés de “pauzinho” ou “psicodélico” pra falar das cores de um pirulito. Ok, na verdade, essa última quem ensinou foi sua avó. Que também ensina você a gostar de pirulitos psicodélicos, aqueles com todas as cores do arco-íris  -- e quase todo o açúcar do universo.
Minha menininha de três anos já percebe os sentimentos dos outros. Desconfio que até entenda a gravidade de certas situações. Com os olhinhos cheios de pureza, já me perguntou várias vezes se eu estava triste. Você parece ter um sensor de emoções e tem uma ligação muito forte comigo e com seu pai, que acredita que eu e você sintonizamos, de alguma forma, nossos comportamentos. (Se estou bem, você também está. E vice-versa. Então, é bom eu estar bem sempre!).
Quando sorri, Giovana, é como se você iluminasse um caminho escuro. Passa no olhar toda a pureza, inocência e amor que só seres pequeninos assim carregam consigo. Se gargalha, magicamente contagia quem estiver ao seu redor, seja alguém da família ou até um completo estranho.
Posso perceber quando está muito feliz. Felicidade duradoura é brincar de amarelinha com a mamãe e empinar pipa com o papai. Efêmera é ganhar um brinquedo, abri-lo, explorá-lo para depois deixá-lo num canto. Alegria de verdade é estar com quem ama você – os avós, os tios, os primos, amigos. Passageira é assistir ao desenho preferido na tevê. Isso me faz entender que o melhor de tudo, realmente, não é o que temos, mas o que somos. E somos o conjunto das experiências que partilhamos com aqueles que importam pra gente. Mamãe aprende demais com você, a cada dia.
Meu amor, tudo o que escrevo é inspirado por amor e por um orgulho enorme de você. Lembre-se sempre: amor de pai e mãe é indelével e incondicional. Sei que terei orgulho de você em todas as idades.

Feliz aniversário, minha pequena,

Mamãe

Sua festinha de aniversário na escolinha - olha a Dora, Aventureira lá atrás, Gi!



domingo, 14 de abril de 2013

A primeira noite fora de casa

Filha,
ontem foi um dia, aliás, uma noite especial. Fomos a um casamento e resolvemos deixá-la na casa da sua avó Ana. Eu confesso que fiquei com medo de você chorar demais, de dar alguma coisa errado. Afinal, faz praticamente dois anos que você está presente em nossas vidas (se contar o tempo na barriga, mais ainda!) e eu e o seu pai já não sabemos mais como é não dormir com você no quartinho ao lado, não sabemos mais como é andar na ponta do pé pra você não acordar.
Bem, lá fomos nós, arrumados e corajosos, para o casamento (que foi muito lindo e gostoso, por sinal). Na volta, plena madrugada, virei para o seu pai:

- Amor, vamos pegar a nenê? Tá cedo, daí a gente não tem que acordar cedinho amanhã pra buscar... (com esperança de ele embarcar na minha e pegarmos você antes do combinado!)
- Imagina, amor, tá tudo bem. Vamos embora. (simples assim - e eu pensando: nossa, mas ela é só uma bebê, já vai dormir longe de casa?)

O que aconteceu é que chegamos em casa, eu tirei maquiagem, vestido, sapato, dei uma organizada na baguncinha típica de quem sai meio atrasado pra ir a um casamento, e fui tomar banho (é, filha, ao ler este post, provavelmente, vc já vai saber que garotas têm que tirar todo o penteado feito no salão, porque é impossível deitar a cabeça e dormir, por mais cansada que você esteja). Tudo isso, pensando em você. Pensando que o tempo voa mesmo, que ainda ontem você era um bebezinho recém-nascido e eu uma mamãe de primeira viagem descobrindo o que é ser mãe.
No dia seguinte (hoje) acordei às 7h50 e lembrei seu pai de ir pegar você. Fomos. Pra minha surpresa, sua vó me disse que você dormiu a noite inteira (tudo bem, pegou no sono um pouquinho mais tarde, às 23h), e acordou às 7h30. Uma mocinha praticamente. Antes de dormir, perguntou pra vó sobre os barulhos da casa, sobre onde estávamos, fechou os olhinhos pra depois abrir e dizer daquele jeito que só você sabe fazer: " - já acôdei, vovó!". Até tentando enganar, você é uma fofura só!

Filha, você nos surpreende a cada dia com suas descobertas, com seu temperamento, com suas palavrinhas e frases que mostram o quanto você é especial. Estou muito orgulhosa de você, meu anjinho.
Te amo,
Mamãe

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Adeus, mamadas!

Gigi,
Esta semana eu parei de amamentar você. A decisão veio porque percebemos que você já não tinha mais tanto interesse em mamar no peito e, convenhamos, você foi uma bela bezerrinha e eu, uma vaquinha leitera pra ninguém botar defeito.
Desde o parto, amamentar era o nosso momento. Você, pra matar a fome e a sede. Eu, pra dar carinho, ficar maravilhada com meu novo lugar no mundo - o de mãe - e com a grandiosidade e beleza de Deus. Pois foi Ele quem me abençoou com você e sei que é Ele quem nos guia todos os dias.
Meu amor, nossa história de amamentação teve muuuitas mamadas. No começo, você acordava até duas vezes de madrugada para mamar. E eu amamentava por longos 40 minutos. Daí, fazia você arrotar e deixava você na vertical, no colo, por mais 20 minutos. Fez as contas, bebê? Sim, dá uma hora. Ou seja, nesse comecinho, mamãe ficava um caco e, apesar de amá-la demais da conta, eu não levantava muito feliz na hora em que você chorava, não...
Depois, eram de três em três horas, aproximadamente. Durante a licença-maternidade, foram muitas mamadas vendo Friends, sessão da tarde e tudo mais que passava na tevê. Daí acabou essa doce fase onde o universo se resumia a mim e você. Mamãe teve que voltar ao trabalho.
Bem, daí, entram as amadas vovós na história. Sua vó Ana preparava você mais ou menos às 16h pra outra vó, a Lucia, buscá-la e levá-la até meu trabalho. Minha mãe enfrentava trânsito e atravessava a cidade, religiosamente, só para que eu pudesse manter a amamentação. Sou eternamente grata a ela por isso (e por todo o resto que, acredite, é muita coisa!).
Aí acabou o período que a lei permite à mãe amamentar o filho no trabalho. Então, você que já estava comendo suas frutinhas e tomando suquinhos, ficou sem uma mamada. Tivemos algumas adaptações - no começo, o leite chegou a empedrar (o que era horrível demais), mas depois deu tudo certo.
Deu tudo tão certo que somente nesta semana você deixou de mamar. Pra gente, a hora da mamada era a hora da cumplicidade, de brincadeira, de contato direto, pele com pele, uma coisa somente nossa. E foi por isso que eu chorei, meu amor, e ainda choro ao escrever esse texto. Você, na verdade, nem sentiu diferença - e nem pediu pelo peito, o que me surpreendeu, me deixou com uma ponta de ciúme, mas que me deixou também segura da decisão que tomei.
Minha linda, sei que você está crescendo e, agora, o universo não é mais só eu e você, como foi por um tempo. Isso é ótimo, na verdade, porque sei que, pra mim, o universo tem muito mais, mas você sempre estará reinando absoluta no centro dele.
Com amor,
Mamãe

 
Mamando gostoso, com uns quatro meses

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Feliz Dia dos Pais, papai!

Se você pudesse, tenho certeza de que falaria assim para o papai:
- "Papai, adoro quando você me faz cócegas... Mas dá pra aparar essa barba?"
- " Papai, sabe por que eu só consigo dormir com você? Porque eu te amo muito!"
- " Papai, por que você tem que ser tão engraçado e narigudo?" (brincadeira!!!)
- "Papai, eu gosto de bola porque você ama futebol e é viciado no Fifa Soccer... Mas vou continuar sendo são-paulina no futuro, ok?"
- "Papai, você é o melhor pai do mundo! Obrigada por existir!"

Amor, feliz dia dos pais. O registro no blog está atrasado, mas fica aqui com carinho.


Andando sozinha!

Filha linda,

você está ficando cada dia mais fofa. Agora, já sabe mostrar onde é sua cabeça, a barriga (e você a-do-ra levantar a blusa e mostrar o barrigão) e os pés. Já reconhece as pessoas mais próximas pelo nome e adora brincar com seus priminhos Rafinha e João Pedro. Adora falar a palavra "bola". E, claro, adora bola!
Amo tanto, mas tanto quando você me chama de mamã... E papai é papá... Muito fofa.
No último dia 17 de julho você aprendeu a andar sozinha. Foi assim: havia mais ou menos dois meses e você já andava apoiada nos móveis ou de mãos dadas com outra pessoa. Mas tinha medo de soltar.
Sua vó Ana fez até uma simpatia pra você perder esse medo. Mas nada de funcionar.
Sua madrinha Cris e sua tia Dri viviam incentivando você a dar seus passinhos sozinha - o que funcionou com a Cris algumas vezes (sabe como é, conexão madrinha-afilhada é muito especial mesmo). Só que o medo voltava e nada de andar sozinha novamente.
Mas foi na tarde em que o João Pedro, seu priminho, resolveu brincar de fazer você pegar uma fralda que tudo aconteceu. De repente, você saiu andando, sem perceber que já não estava apoiada na fralda. Quem viu seus primeiros passos, sozinha, sua descoberta tão grande, foi a tia Cris e o João. Claro que a tia Cris chorou. Depois a vovó chegou (ela tinha ido na farmácia) e chorou também. Elas me ligaram e eu quase chorei de alegria e de vontade de ver você!
Quando te busquei (nesse dia, papai não foi buscá-la porque trabalhou até mais tarde), chorei também. Você parecia ligada no 220V! Estava feliz, nitidamente satisfeita por estar andando sozinha.
Filha, os primeiros passos na vida da gente são muito importantes. Marcam o início de um novo ciclo, o primeiro gostinho de liberdade. Para os pais, então, é um misto de orgulho, de gratidão, de felicidade, tudo junto.
Meus olhos continuam repletos de admiração pura por você. Esse amor é quase uma devoção. Porque através desse amor tudo se encaixa, tudo faz sentido, tudo é mais feliz de ser vivido. E a gente tem certeza de que um amor maior, o de Deus, está por trás de tudo, engendrando o nosso destino e guiando cada passo nosso.
Amo você,
Mamãe

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Feliz aniversário, bebê!

Há um ano, eu era outra pessoa. Completamente diferente. Coisas que, hoje, pra mim não têm mais importância, costumavam tirar meu sono. Ligava para besteiras que, agora, sei que são só besteiras. Era mais fraca, mais impaciente, menos tolerante, mais egoísta, infantil até. E daí você nasceu. A experiência da gravidez é linda, mas só se completa e traz todo o sentido que nela existe quando o bebê nasce.
Nunca vou me esquecer da madrugada do dia 21/6/2011. Da surpresa, das dores, da ansiedade, do medo, das orações, da adrenalina... Da delícia de pegar meu bebezinho pequenino, que carreguei durante tanto tempo no ventre, e perceber que tudo seria diferente dali pra frente. Da maravilha de me sentir importante, de me ver como mãe, de me dar conta da benção divina que tinha em mãos, enrolada num pano cor de mostarda, com os olhinhos fechados e o narizinho mais lindo do universo.
Filha, o tempo voou. Cada segundo e minuto é diferente quando você é mãe. Tem mais medo, fica mais cansada, reza mais, pensa mais no futuro - imediato e a longo prazo. Mas também tem mais alegria, mais felicidade verdadeira, dessas que não cabem em palavras e só são sentidas quando não há nenhum tipo de mágoa, interesse ou revolta no coração. É algo mágico, de verdade.
Agora eu entendo a minha mãe e todas as mães do mundo. Todas as mães do mundo que amam seus filhos. É tão bom fazer parte desse grupo de mulheres que se doa, evolui, e, por que não, até se anula em muitos momentos. Amor é assim, oferecido sem querer nada em troca, a não ser o bem-estar de quem se ama.
Parece tudo lindo assim, um ano depois. Mas houve momentos difíceis. Principalmente logo após seu nascimento. A vida muda demais e, como ser humano, é complicado abandonar hábitos e ter que se acostumar a uma rotina agitada. Acompanhar o ritmo de um bebezinho e cuidar dele - o tempo inteiro - é tarefa, realmente, pra quem ama. Mas, entretanto, hoje me sinto tão feliz de vê-la com suas gracinhas irresistíveis, com suas descobertas, seus primeiros passinhos, primeiros dentinhos... Olhar nos seus olhos e ver pureza, inocência, me faz acreditar no bem, na paz, em tudo o que Deus é capaz de fazer.
Obrigada por ser meu bebezinho querido. Por me ensinar tanto. E por me dar a chance de ensiná-la também. Que Deus abençoe nossas vidas e nos conceda muita saúde, paz, alegria, sempre. Amo você, feliz aniversário,
Mamãe.